Gabriel Lima
Gabriel Lima @glima42

23/11/2015
O sentido de corporeidade sustenta-se em três pontos fundamentais: o corpo, a mente e o mundo. O corpo é movido por intenções provenientes da mente. As intenções manifestam-se através do corpo, que interage com o mundo, que dá uma resposta para o corpo, que informa a mente através de seus órgãos sensoriais, que, analisando as respostas obtidas do ambiente, muda ou reafirma suas intenções, utilizando o corpo para novas manifestações. Essas manifestações corporais são encontradas em todos os minúsculos movimentos de um atleta. Seja em um arremesso de três metros, seja num golpe que visa a derrubar o oponente. Contudo, se levarmos em consideração tudo o que aprendemos em cada luta, chute, saque ou corte, esse tal “oponente” não existe na realidade. É aí que surge o terceiro ponto da corporeidade: a relação do homem com o mundo. Se não houvesse alguém tentando barrar um atleta com um taco de hóquei, ele não se forçaria a melhorar. Se não houvesse vários nadadores disputando uma única medalha de ouro, eles simplesmente deixariam de quebrar recordes antes julgados como impossíveis de serem alcançados. O que acontece, dessa maneira, é que essa vontade de dar o nosso melhor na quadra, no campo, na pista ou no tatame nos faz crescer não apenas como atletas, mas principalmente como indivíduos que conseguem enxergar o outro a partir de si e vice-versa. E como na corporeidade as intenções da mente tornam-se concretas nos movimentos, o suor do treino também ganha forma: uma medalha estampada com orgulho ao redor do pescoço. As lágrimas de tristeza ou alegria regam a semente da coragem para enfrentar mais uma prova pela frente, injetando doses cada vez maiores de adrenalina em nosso sangue. No fim de tudo, percebemos que a persistência e a bravura demonstradas são o que trazemos de mais valioso para casa. Assim como extremamente valioso é o afeto dado e recebido pelos companheiros de batalha que, tal como nós, nunca desistiram e nunca se renderam. Descobrimo-nos, portanto, como atletas que atrelam mente e corpo para seguirem firme, mesmo depois de uma suposta “derrota”. Afinal, na vida, ao contrário do xadrez, o jogo continua após o xeque-mate. @oigalera #interoigalera
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Gabriel Lima
Gabriel Lima @glima42

23/11/2015
Relembrando o dia 4 de outubro, em que jovens nadadores consagraram-se heróis perante o Cristo e o público, no Mourisco Mar. @oigalera #interoigalera
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Gabriel Lima
Gabriel Lima @glima42

03/10/2015
@oigalera #interoigalera Com um tempo de 46"40, a pernambucana Thuany Medeiros, da Escola SESC, conquista a prata nos 50m borboleta livre ao lado da carioca Camila Ferreira e de sua treinadora.
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Gabriel Lima
Gabriel Lima @glima42

03/10/2015
@oigalera #interoigalera Fim de tarde no Mourisco Mar, em Botafogo, rumo às últimas provas da natação do Intercolegial O Globo/Oi Galera.
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Gabriel Lima
Gabriel Lima @glima42

03/10/2015
@oigalera #interoigalera A comemoração da atleta Camila Ferreira, medalhista de prata nos 50m borboleta, ao lado da treinadora Adriana Coelho.
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