Aos 17 anos, Daniel divide seu foco entre o esporte e os estudos e não quer saber de namorar
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O desejo de se tornar jogador profissional de vôlei está tão entranhado nas veias de Daniel Oliveira (centro da foto) que o objetivo para o próximo ano será ir atrás de “peneiras” em clubes. Há três anos, o jovem de 17 anos, que defende o Apollo 12, de Santa Cruz, descobriu o esporte e tentou ingressar no Sesc Barra, mas, por uma série de razões, não conquistou o objetivo.

— Não desisti, vou continuar lutando para realizar o meu sonho. Não é fácil, não, sei disso. Mas vou em frente — afirmou ele.

Muso da rodada deste fim de semana, Daniel está cursando o segundo ano do ensino médio. Além do desejo de se transformar num astro do vôlei, ele sabe que tem de estudar porque o sonho, não tão fácil assim, pode virar pó.

— Sei bem as dificuldades que existem nesta caminhada. Por isso mesmo vou estudar administração de empresas porque não é possível prever o dia de amanhã — comentou ele.

Daniel não tem namorada no momento pela razão de querer se dedicar aos estudos. Para ele, 2019 será um ano decisivo, principalmente porque ele tentará o vestibular.

—Terei tempo para arranjar uma namorada séria. No momento quero apenas “ficar” com as meninas — disse o camisa 10 do Apollo 12.

Apesar da determinação de Daniel e de toda equipe, a escola ainda saiu na frente, mas acabou derrotada por 2 sets a 1 (17/25, 25/14 e 15/10) pelo Sistema Elite de Ensino, inscrito pela Tijuca, e decidirá o bronze sub-18 não federado. Cinco jogos das semifinais do vôlei do Intercolegial 2018 foram disputados no Centro Educacional Luiz de Camões, em Jacarepaguá.





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