Revelações de basquete do ADN Master mostram talento em Toronto
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Em processo de renovação, a Seleção feminina de basquete mesclou jogadoras experientes com jovens promessas e montou uma equipe competitiva para disputar os Jogos Pan-Americanos Toronto 2015. Mesmo com o quarto lugar, a sensação da Comissão Técnica foi de que o planejamento para Rio 2016 está bem encaminhado.

Com duas vitórias e uma derrota na primeira fase, o Brasil ficou em segundo lugar no grupo, atrás dos Estados Unidos. Na semifinal, o time perdeu para o Canadá por 91 a 63 e caiu para disputa de bronze contra Cuba. Em jogo muito igual, os detalhes nos momentos decisivos fizeram a diferença. Como o Brasil errou mais neste aspecto, sofreu derrota por 66 a 62.

Da equipe que disputou o Pan-Americano, duas atletas chegaram a participar do Intercolegial pelo ADN Master, do Méier: Karina Jacob e Isabela Ramona. Karina está com 30 anos e com uma vasta bagagem pela seleção. Bicampeã Sul-Americana adulta (2008 e 2014), começou a carreira no Grajaú Country Club (RJ), para depois ser contratada pelo Vasco da Gama, onde em 2001 conquistou seu único título nacional (foi três vezes vice-campeã em 2004 e 2008 pela Americana e 2007 por Catanduva) Além disso, ficou em terceiro lugar em quatro ocasiões, sendo três defendendo o São José (2012/2013, 2013/2014, 2014/2015) e uma por Catanduva (2011/2012). Em 2009, com Ourinhos, foi campeã Sul-Americana de clubes.

Já Isabela Ramona, é uma das jogadoras da nova geração. Com 21 anos, a ala do São José deu seus primeiros passos no Fluminense, para depois passar por Mangueira (RJ) e Jundiaí (SP). Vice-Campeã da Copa América Sub 18 por duas vezes (EUA 2010 e Porto Rico 2012), foi campeã Sul-Americana adulta (2014), bronze no Mundial Sub 19 Chile 2011 e duas vezes terceira colocada da Liga Feminina de Basquete (nacional) pelo São José (2012/2013 e 2013/2014).  





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