Pai e filha, Eraldo Correa de Souza e Ana Júlia são campeões no handebol
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"É maravilhoso ter um pai presente que possa te aconselhar no esporte". Essas palavras são da jovem Ana Júlia de Souza. Jogadora do Santa Mônica Centro Educacional (SMCE), inscrito por Cascadura, a atleta de 12 anos tem alguns bons motivos para querer se dedicar cada vez mais ao esporte. Pode-se dizer que esse incentivo vem desde o berço, já que o professor Eraldo Correa de Souza Filho acumula as funções de pai e treinador da jovem jogadora do SMCE.

Com o título da categoria sub-12 garantido (vitória por 11 a 6 sobre o Anglo Americano, da Barra), Ana Júlia contou as vantagens de ser filha do técnico da equipe são maiores, apesar das broncas que recebe nos jogos.

- É muito bom ter o meu pai como técnico. Ele me puxa muito a orelha. Fica meio pai e meio técnico dentro de quadra - explicou Ana Júlia. 

O pai, por sua vez, revelou como se sente realizado em poder ser treinador da filha.

- Eu vivi para o esporte dos 18 aos 42 anos, quando a Ana Júlia nasceu. Orientei, conduzi e chamei a atenção de filho de muita gente. E agora Deus me deu esse presente de poder orientar a minha filha. A partir do momento que ela nasceu, passei a viver para ela - disse Eraldo Souza, antes de completar dizendo que a relação da filha com o esporte vem desde cedo:

- A partir do momento que Ana Júlia nasceu eu passei a viver para ela. Ela me acompanha desde sempre nas competições. Era torcedora símbolo nos jogos. E sempre praticou esportes. Eu digo para ela que o esporte ensina muito, mas ela precisa aprender nos pequenos detalhes.





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