Com equipe recheada de apelidos, GEO Félix conquista o terceiro título no basquete
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Mongol, Sazon, Cachorrão, Três Porquinhos, Cavalão, Matador... Essa foi a equipe que deu ao GEO Félix Mieli Venerando o tricampeonato de basquete no Intercolegial 35 anos, no ginásio do Sesc Ramos. 

Após uma semifinal muito complicada contra o Elpídio da Silva, os meninos do Caju entraram em quadra com “sangue nos olhos” e com a “faca nos dentes”. Ou seja, dispostos a dar mais um título para a escola da Zona Norte.

Entretanto, do outro lado, estava o GEO Doutor Sócrates, de Guaratiba, que fazia pela primeira vez uma final na categoria. O primeiro quarto foi bem equilibrado, terminando em 4 a 4. No segundo, o Félix sofreu um apagão. A equipe da Zona Oeste aproveitou e abriu uma boa vantagem no intervalo (13 a 6). Na volta para a segunda etapa, os meninos do Sócrates deixaram a atenção no vestiário e abusaram dos erros individuais. 

Melhor para o Félix, que retomou as rédeas do duelo, recuperou o placar adverso e disparou no marcador. Depois do apito final o placar apontava 31 a 25, e mais uma comemoração tomou conta da quadra para a festa de Raphael, Luiz Henrique, Rômulo, Lincon, Gabriel, Breno, Rafael, Willian, Felipe, Bruno, os verdadeiros nomes do quinteto campeão, e do professor Rafael Homsi. 

– Esse time foi campeão ano passado, então a responsabilidade para manter o título era grande. Principalmente em virtude do trabalho deixado pelo Márcio. Nossa estratégia era não fazer a bola chegar no garrafão, marcando forte com alas. E deu certo – disse Homsi.

Rafael assumiu o elenco do GEO Caju este ano, em virtude de conflitos de horários dos outros projetos do antigo treinador, Márcio Andrade. A escola foi campeã da categoria sub-13, em 2015 e 2016, extinta para a criação da sub-14, numa fusão entre a sub-13 e a sub-15.





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