Com apenas 14 anos, atleta de handebol do Pedro II mostra personalidade e tem planos definidos para o futuro
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O candidato a muso do 37° Intercolegial Sesc O GLOBO, escolhido na estreia do handebol, tem duas obsessões na cabeça. Mesmo aos 14 anos de idade, Patrick Ezequiel da Silva já tem ideia do que pretende fazer para o resto da vida. Das duas, uma: o jovem pivô do tradicional Colégio Pedro II conta que pretende superar todos os desafios para conciliar a vontade de ser militar com o sonho de tornar-se jogador profissional.

O garoto estava um pouco triste por não ter entrado em quadra, mas por outro lado, feliz pela classificação na categoria sub-18 livre. A escola, inscrita pela unidade da Tijuca, avançou por WO, devido à ausência do João Paulo I, de Bangu. Antes de ir embora do ginásio do Apollo 12, palco da estreia do handebol, o menino falou sobre seus planos para o futuro:

– Eu quero ser fuzileiro naval ou seguir carreira no handebol. Se eu conseguir as duas coisas, melhor ainda. Seria o ideal.

O semblante sério, de rosto fechado, contrasta com o sorriso quando Patrick conta o que mais gosta de fazer nas horas vagas. E sabe o que é? Sim, tem handebol no meio.

– Gosto muito de ficar vendo vídeos de jogo, jogadas de handebol. Fico vendo o time do Brasil. Eles jogam muito bem. O pivô tem uma batida boa – finaliza o atleta do Pedro II, que estuda na unidade de Realengo.

O 37° Intercolegial é apresentado pelo Sesc, realizado pelo jornal O GLOBO e produzido pela Abadai Eventos.






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