Armador do Marista se livra de marcação individual e lidera os ‘platinados’ na vitória contra o Pio XI, de Ramos
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O basquete do Intercolegial não era disputado desde 2019, por conta da pandemia. A volta da modalidade tem sido marcada por diferenças grandes no placar. Não foi o caso do clássico sub-18 não federado, que terminou com vitória por 36 a 28 do Marista São José, da Tijuca, sobre o Pio XI, de Ramos. O armador Rafael Freire sofreu marcação individual e sentiu na pele a disputa acirrada.

— Foi uma partida bem pegada, muito disputada, mas com as orientações do nosso professor a gente conseguiu fazer um bom jogo, a bola caiu e deu tudo certo — disse o jovem de 16 anos, que contou um pouco da estratégia para fugir da armadilha de ter sempre um adversário na sua cola:

— É preciso ter calma. A ajuda dos companheiros de equipe e as instruções do treinador para ver a melhor jogada também são importantes. E torcer para que dê tudo certo.

Foi um duelo de adversários conhecidos nas categorias não federadas do basquete do Intercolegial. As duas equipes mostraram conjuntos bem afiados como é de costume. Autor de 15 pontos, Rafael foi um dos pontos de desequilíbrio que pesaram a favor do Marista São José para superar o Pio XI. Com personalidade, ele falou um pouco sobre a escolha de atuar como armador.

— Sempre me identifiquei com a posição, desde que comecei a jogar. Além disso, tive bom desempenho na criação das jogadas e peguei gosto. É muito bom disputar o Inter e já estou pronto para a semifinal — garantiu o camisa 13 do Marista, que junto com outros quatro meninos platinou o cabelo para jogar as olimpíadas internas do colégio.

FOTOS: Ari Gomes




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